segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

LUIS BERRUTTI

TORO CON LUNA
163 x 117
Óleo/tela
Papel Kraft
Lino-carburundum

Inicia estudios en la Escuela de Bellas Artes de Montevideo (Uruguay).1959-65: Continua estudios con los maestros (Vicente Martín, Edgardo Riveiro y el escultor Yepes), formados en la “Escuela del Sur”, fundada por Torres García.1968: Se titula como profesor de Artes Plásticas en Enseñanza Media.1970-71: Beca de estudios de arte en París.1973: Seleccionado en el Premio Internacional de Dibujo de la Fundación Joan Miró.1976: Traslada su residencia a Ibiza.1980: Regreso a la Península instalando su taller en Toledo, para practicar la forja en hierro.EXPOSICIONES EN URUGUAY1959-63-74: Premios adquisiciones con destino al Museo de Arte de San José (Uruguay).1974: Salón Municipal de Artes Plásticas, premio adquisición.EXPOSICIONES EN ESPAÑA1977: Museo de Arte Contemporáneo de Ibiza, esculturas (colectiva).1980: Sala Alfar, Madrid, escultura en cerámica.1982: Galería Crac, Aranjuez, (Madrid), escultura.1982: Premio Medalla de Plata, X Certamen Nacional de Escultura, Caja de Ahorros de Guadalajara.1981-83: VI y VII Bienal del Tajo, participación con pintura y escultura.1983: Conde Duque “Cristobal Colón de Pintura” Madrid.1988-89: Galería Migual Ángel, Madrid, pintura.1991: Seleccionado para formar parte de los museos de escultura al aire libre de Huelva, Taracena y Alcalá de Henares.1993: Galería Santa Bárbara, Madrid, pintura y escultura.1994: Galería Raquel Ponce, Madrid, escultura (colectiva).1995: Caja de Salamanca y Soria en Arévalo (Ávila), pintura y escultura.2004: Galería El cantil, Santander, escultura (colectiva).2006: Sala Martín Chirino, San Sebastián de los Reyes (Madrid).2008: Exposición Centro Cardenal Gonzaga, La Cabrera (Madrid).Obras en:Museo Municipal de Montevideo (Uruguay).Museo de Arte Departamento de San José (Uruguay).Museo de Arte Moderno de Ibiza (España).Museo de Escultura al aire libre de Alcalá de Henares (Madrid).Obras en colecciones privadas de España, Alemania, EEUU, Italia y Inglaterra.

José González Collado

José María González Collado nasceu no Ferrol em 27 de Mayo de 1926.Estuda até aos 10 anos como aluno de Manuel Masdías. Aos 12 anos ingressa na Escola de Artes e Ofícios de Ferrol de onde saíram Bello Piñeiro, Imeldo corral, Carmelo González, Martínez Vilela, e outros vultos grandes das artes plásticas. Em 1942 conhece o pintor já consagrado Felipe Bello Piñeiro, que nesse ano foi eleito Académico de Número da Real Academia de Bellas Artes da Corunha. Aos 17 anos recebe seu primeiro prémio na Exposición de Arte, Educación Y Descanso, na Corunha (1943); aos 18 ganha o primeiro prémio na V Exposición de Arte do SEU, na Corunha concedem-lhe uma bolsa de ajuda juvenil com a qual irá estudar para Madrid. En 1944 realiza sua primeira exposição individual no Casino Ferrolano, quando somente contava 18 anos. Em 1945 desloca-se para Madrid para estudar pintura. Entretanto tem de regressar a Ferrol para cumprir o serviço militar. Depois de realizar a instrução, consegue através do escritor Camilo José Cela - que havia conhecido nas tertúlias da capital - que o enviem de novo para Madrid. Viaja pelo norte de Africa, Marrocos e Argélia, onde pinta novos temas e experimenta outras cores. Em 1957 viaja para Paris onde frequenta abundantemente museus e pintores, naquele centro mundial das últimas tendências artísticas desde o século XIX. Em 1959 volta a Madrid, e ali permanece até 1997, ano em que regressa ao Ferrol, onde monta o seu novo Estudio 46. O Ferrol concede-lhe a medalha de ouro da cidade, e é urbanizada uma praça frente a seu atelier que ficará a denominar-se Plaza de José González Collado.

Joana d'Assumpção

Nasceu em Lisboa em Maio de 1991 e reside actualmente em Guimarães.
Descendendo de uma longa tradição artística na família – é filha e neta respectivamente dos pintores Alberto e Manuel D’Assumpção – encontrou na fotografia o seu espaço privilegiado de expressão.
Após concluir o 12º ano, realizou um curso de formação em audiovisual: fotografia e vídeo, ministrado pelo professor Rui Ferreira.

Eduardo Hermida

"Minotouro"

Eduardo Hermida
Ferrol 1965

Estudia en la escuela de Artes Pablo Picasso de A Coruña
Trabaja en diversas agencias de publicidad y en el departamento de artìstica de " El corte Ingles"
Ha sido profesor de escaparatismo durante 5 años en A Coruña, Vigo, Allariz , Boiro, A Guarda , Ferrol Y A Guarda.
Actualmente imparte cursos de pintura en su estudio de Ferrol.
Exposiciones individuales:
2002- galerìa bomarzo : Vilagarcìa
2005- sala calleja la ciega .Oviedo
Talleres José Fernández . Ferrol
Garufa. a coruña
Centro social Allariz
Roi Xordo. allariz
Clavicembalo. lugo
2008-galería Sargadelos . Monforte
Cllub de Campo. Ferrol
As Meninas de Canido
2009-Galerìa Sargadelos Ferrol
Rectoral de Cines
As Meninas de Canido
Pintura mural plaza de Armas de Ferrol
Encuentro internacional arte e natureza . Aldea Nova
2010- Galerìa Sargadelos Ferrol
As meninas de canido
Pintura mural en Instituto Ferrol Vello
Taller de arte en colegio Ponzos. Ferrol

Cassio Mello


Cassio Mello é um artista que se dedica há 40 ao aspecto mais belo da natureza: A VIDA. Pesquisa e traz para suas telas a beleza, a força e a liberdade da vida selvagem.Especialista em arte equestre, o artista nascido na cidade de São Paulo, revelou-se excente ilustrador de publicidade na década de 60. Até 1974 dirigiu sua própria empresa de propaganda, passando a dedicar-se, então, à pintura de animais, tema que o consagrou como o mais importante artista da América do Sul.Suas inúmeras obras estão inseridas nos acervos do Jockey Club do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Curitiba-PR, cidade que possui também obras do artista na Câmara Municipal, no Colégio Militar, na Polícia Militar, na Universidade Federal do Paraná. Cassio Mello recebeu troféus e medalhas de salões de arte realizados em São Paulo, na França (Medalha de Ouro no Centro George Pompidou em 1984) e Portugal (Medalha de Prata no Salão Espelho D´Àgua em Lisboa, 1985). Possui suas obras incluidas nos livros "Arte e Gastronomia do Paraná", "Agenda do Tombamento Histórico do Paraná", "Pintores Contemporâneos do Paraná", editados pelo Solar do Rosário e nos livros "Anuário CCCC - Ministério da Agricultura-1977", "O turf no Rio de Janeiro" e "150 anos do Jockey Club de São Paulo".O cavalo é retratado pelo artista com competência e dedicação em todas as modalidades: competição, esporte, criação, trabalho, estimação, passeio. O incentivo para criar e produzir sua obra, retratando o belo e nobre animal, das diversas raças, o artista recebe dos mais ilustres criadores, proprietários e admiradores do cavalo de raça.- Retratou 13 animais reprodutores para o Posto de Monta de Campinas - SP, Brasil.- Possui obras no acervo da Sede Social (Centro) do Jockey Club de São Paulo, Brasil.- Retratou Mossoró, primeiro vencedor do GPBrasil de 1933.- Aparece em 13 verbetes no livro "150 anos do Jockey Club de São Paulo"- Possui mais de 10 obras inseridas no livro "O turf no Rio de Janeiro".- Capas de Revistas: "Puro Sangue Inglês", "Turf e Fomento" "Quarter Horse", "Appaloosa", "Árabe".- Painel Comemorativo dos 150 anos da Polícia Militar do Paraná, Brasil.- Painel Comemorativo no Colégio Militar de Curitiba, Paraná, Brasil.Atualmente vivendo na cidade do Porto, Portugal, Cassio Mello sente-se honrado pelo reconhecimento ao seu trabalho, no Brasil e no exterior.

Carlos Godinho

Depois a Praça"
2010

Óleo s/ tela
70x100 cm

Nascido em S. Lourenço de Mamporcão (Estremoz). Licenciado em Ensino na variante de Educação Visual, pela Escola Superior de Educação de Portalegre (E.S.E.P.), frequentou a Faculdade de Belas-Artes de Lisboa e é Mestre em Sociologia pela Universidade de Évora.Foram múltiplas as mostras colectivas em que já participou, desde Estremoz, mas também em Portalegre, Campo Maior, Monsaraz, Borba, Vendas Novas, Évora, Viseu, Lamego, Mafra, Porto, São João da Pesqueira, Tabuaço, Vilamoura e Vila do Conde isto em Portugal. No estrangeiro em Espanha, na Caja de Ahorros (Zafra), no Centro Cultural Alcazaba (Mérida), em "Poésie Visuelle dans Paris" (Paris), em "30Th Anniversary ARTEXPO" (New Yorque), em Torino, São Paulo e Londres. Exposições individuais realizou algumas no Alentejo (Estremoz, Évora, Vila Viçosa, Portalegre, Palmela, Elvas, Nisa, Portel, Marvão, Sines, Monsaraz, Alandroal e Montemor-o-Novo. Também em Setúbal, Entroncamento, Belas (Sintra), Constância, Arruda dos Vinhos, São Brás de Alportel, Tavira, Vila Velha de Ródão, Portimão, Arganil e Castelo Branco. No estrangeiro as duas exposições individuais em Zafra (Espanha). Há a destacar a “Concorso Internacional di Pittura Figurativa Contemporanea” (seleccionado) - Fundazione Alfredo D`Andrade - Museu Centri-Studi - Torino (Itália), a “Seconda edizione della rassegna internazionale di arte contemporanea del formato 20x20” – Napoli (Itália), a “MOSTRA TRAJECTOS” - Casa de Portugal - São Paulo (Brasil) e a “MOSTRA BRASIL-JAPÃO - comemoração do centenário” Nichiyu International - Nagoya (Japão), no ano de 2008. Em 2009 esteve presente em "Donna... tra sacro e profano - ISCRIZIONI CHIUSE" - Mostra Internazionale d'Arte Contemporanea - Galleria Civica, Enna (Itália), bem como em Londres. O pintor considera particularmente gratificante a Exposição “Los juegos míticos del pensamiento”, que promoveu em Mérida (Espanha), no ano de 2007, e “Aqui, pelo Sonho é que Vamos”, realizada em 2005, na qual pintou poemas de Sebastião da Gama. Já em 2009 pintou poemas de António Simões, do Livro “Minha Mãe Amassa o Pão”.

Beatrix Jahn

Beatrix Jahn nasceu em 1947 em Dresden, Germany.
Ela viveu 7 anos em São Francisco, California, USA, desde 1956-62 e regressou para a Alemanha, onde vive perto da cidade de Nuremberg.

“Eu sou uma artista autodidacta que, no momento, trabalha com acrílicos, aguarelas, tintas e pasteis.
Em criança o meu pai entretinha-me a desenhar e eu lembro-me de aproveitar todas as oportunidades para o fazer.
O meu primo, também artista, inspirava-me para desenhar na minha adolescência e deu-me muitas dicas de como melhorar.
Em 2002 o desejo de pintar foi muito intenso e pela primeira vez tentei, sozinha, a aguarela. Antes disso apenas usei lápis e carvão.
2007 comprei o meu primeiro cavalete e cores em acrílico. Comecei a pintar tanto que decidi fazer disso profissão quando fiquei reformada.
2008 vieram os pasteis e eu comecei a alternar entre os médiuns, dependendo do meu “querer”.
Embora eu não goste de fazer pinturas realistas, eu vou pintar paisagens ou animais com um toque de “ingénuo” que espero que nunca se perca.
Em 2009 o impulso para a pintura abstracta e livre veio até mim.
2010 tentei papel artesanal e tinta da Ásia.
Os meus estilos variam, porque constantemente à procura de novos desafios e adoro experimentar. Isso nunca vai mudar.
Nunca podem ter a certeza do que vai sair da minha caixa de cores!
Em cada peça que faço coloco uma parte da minha alma! "

Workshops
Experimental Watercolour Painting – Gertrud Wenning – in Germany, 2002/3
Chine Collé – Sandro Godel – in Switzerland, 2010
Prémios
Oct. 2010 - 3rd Lugar – Park Art Fair 2010 – International Exhibition, Geneva, Switzerland
Exposições
2009
"AUF IN DEN SOMMER", Solo Exhibition, Optik Wehner, Oberasbach, Germany - 20 June - 20 July 2009
"ART FOR PEACE” - International Exhibition, Peace Museum, Dayton, Ohio, USA - 22 October - 1 November 2009
PARK ART FAIR 2009 - International Exhibition - Geneva, Switzerland - 19-28 Nov. 2009
CANNERY ART GALLERY - International Exhibition - Dayton, Ohio, USA - Nov.-Dec. 2009
HOTEL GENEVA COTTAGE- International Exhibition - Versoix, Switzerland - Dec. 2009
2010
UNITARIAN UNIVERSALIST CHURCH - Franklin, Ohio, USA - March 2010
OBERASBACH CITY HALL - Solo Exhibition - April 2010
THE LADY BIRD PICNIC Fine Arts Exhibition – The Acquired Arts Gallery, Vauxhall, London, England – 21 May 2010
ARK ART FAIR 2010 – International Exhibition – Geneva, Switzerland,
6-8 Oct. 2010 – 3rd Place Winner
SPARKASSE FÜRTH – Solo Exhibition – Zirndorf, Germany – Nov. 2010

Alberto d'Assumpção

Filho do pintor Manuel D’Assumpção, nasceu em Lisboa em 1956 e reside actualmente em Guimarães.Expõe regularmente, individual e colectivamente, desde 1989, dedicando-se em exclusivo à pintura em 1990. É membro da Sociedade Portuguesa de Autores e da Associação Portuguesa de Artistas, do International Illustrated Letter Writing Society, do grupo “Artists For Peace” e do “Archetypal Expressionism”, fundado pelo escritor , pintor e critico de arte romeno Constantin Severin. Integra a equipa de colaboradores do CECLART, Circulo Cultural Europeu das Artes.Está representado nas colecções do Banco de Portugal, Fundação Cupertino de Miranda, J.P.F., Casa de Pascoaes, Herdeiros do poeta António Pinheiro Guimarães e em diversas entidades e colecções particulares do País e do Estrangeiro.Conjuntamente com Maria Isabel D’Assumpção, concebe Tapeçarias em técnica e ponto de Arraiolos segundo desenho de composição moderna, que são executadas em edições únicas e exclusivas. É autor de diversos cartazes, capas de publicações e logótipos e tem obras suas reproduzidas em capas de livros. Integrou o Júri de selecção da II e da III Bienal de Arte Jovem de Vila Verde. Foi seleccionado pelo Júri Internacional para participar na 4ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Firenze – Itália. Foi selecionado para participar no “BIRD 2005 International Art Award”, Pequim – China e na 1ª Bienal Internacional de Arte de Chapingo, México.Inicia a sua carreira internacional como artista da Perdurabo Art Agency – London. Actualmente é representado internacionalmente por RCG Consulting Group.É citado no “Dicionário de Artistas Plásticos de Portugal” da Estar Editora, em “Artes Plásticas – Portugal” da Adrian Editora, em “Aspectos das Artes Plásticas em Portugal – III”, “Arte – 98” e “Anuário Internacional de Arte 2003” de Fernando Infante do Carmo, está referenciado no “Arteguia – Directório de Arte Espanha e Portugal”, no “Guia d’Arte”, no “Who is who of the Portuguese Artists”, da Sol Invictus Publicações, no “Anuário das Artes Plásticas” da Estar Editora, no “Artes 2001 – Directório de Artes Plásticas”, da Publicenter, no “Magazine das Artes Plásticas” nº1, e em “Surrealismo abrangente – colecção particular de Cruzeiro Seixas” Fundação Cupertino de Miranda.
PRÉMIOS2º Lugar em “BIRD 2005 International Art Award”, Pequim – China3º Prémio em “Artperiscope.com art Project: the Light” (2006), Czestochowa, Polónia

Exposições Individuais
2007 - "Pintura", Galeria Asas d'Arte, Anadia2007 -"Pintura", Galeria Tubo d'Ensaio, Figueira da Foz2006 - “Pintura”, Rui Alberto Espaço D’Arte, Porto 2004 - “Pedaços dum mesmo sentir”, Espaço Ávila, Lisboa.2003 - “Sedimentos de um céu perdido”, Galeria Barata, Lisboa2002 - “Cosmogonias e outros temas”, Galeria Espaço Ilimitado, Porto.2001 - “Instantes de Infinito”, Paço dos Duques de Bragança, Guimarães.2000 - “5 pórticos e outros temas”, Almadarte Galeria, Costa de Caparica.1997 - Galeria Barata, Lisboa.1997 - Eborênsia Galeria, Évora.1996 - Tamar, Galeria de Arte, Évora.1995 - Galeria Eborênsia, Évora1994 - “Espirais e Construções”, Galeria de Arte Óptica Conde de Redondo, Lisboa.1992 - Galeria Espaço, Porto.1992 - Galeria Barata, Lisboa.1990 - Galeria Alla Prima, Porto.1989 - Bar-Restaurante Bohemia , Lisboa.1989 - Pousada Rainha Santa, Estremoz.1989 - Bararte Galeria, Arraiolos.
Exposições colectivas
2008 - “ES – L’autorritratto Psicologico tra realtà e metafora”, Espazioeventi Mondadori, Veneza, Itália2008 - “Creadores”, Galeria de Arte Porta Nova, Ferrol (La Coruña), Espanha 2008 - “3 Artistas, 3 Continentes, uma mesma linguagem”, Galeria Municipal, Barcelos2007 - 4ª Grande Exposição Internacional de Artes Plásticas de Sesimbra.2007 - "COELUM – Mostra Internazionale di Arte Contemporanea", Palazzo Cesi, Acquasparta, Itália2006 - 3ª Grande Exposição Internacional de Artes Plásticas de Sesimbra.2006 - Tabor Gallery, Czestochowa, Polónia.2005 - “BIRD 2005 International Art Award”, Pequim, China (até Maio de 2006)2004 - Galeria Nicolai, Lourinhã2004 - « Surrealismo abrangente », Fundação Cupertino de Miranda, Famalicão.2003 - Perdurabo Art at Old Fire Station, Chelmsford, Inglaterra.2003 - The Affordable Art Fair, London, Inglaterra.2003 -The Sheridan Russell Gallery, London, Inglaterra2003 - IV Biennale Internazzionale del’Arte Contemporanea – Firenze, Itália.2002 - Colectiva de Artes Plásticas, Galeria Municipal, Valença.2002 - “Bouro Terras D’arte”, Câmara Municipal de Terras de Bouro.2001 - “Sob o céu da Arrábida”, Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal, Setúbal.2000 - FAC/00, integrado no Stand da Galeria Arte e Manifesto1999 - Colectiva Outono/Inverno, Almadarte Galeria, Costa de Caparica.1999 - FAC/99, integrado no Stand da Almadarte Galeria.1998 - “1ª Exposição Colectiva de Verão/98”, Galeria Arte e Oficina, Setúbal.1998 - “D’Art/98, Vila Verde.1998 - Colectiva de Pintura e Escultura, Galeria Sépia, Braga.1998 - “Arte/98”, Exposição/lançamento do livro, Cordoaria Nacional, Lisboa.1997 - Exposição de Lançamento do livro “Aspectos das Artes Plásticas em Portugal – III”, Lisboa.1997 - Exposição de Inauguração da Galeria Acervo d’Arte, Setúbal.1996 - “Grande Exposição de Artes Plásticas”, Galeria do Altis Park Hotel, Lisboa.1996 - Galeria de Arte Óptica Conde de Redondo, Lisboa.1994 - Colectiva de Desenho, Cineclube do Porto.1994 - Colectiva de Aguarela, Cineclube do Porto.1994 - “Modos de ver Lisboa”, Galeria Barata, Lisboa.1994 - “Florbela! Flor Bela!”, exposição comemorativa do Centenário de Florbela Espanca, promovida pela Biblioteca Florbela Espanca de Vila Viçosa com a colaboração da APA e apresentada em Vila Viçosa, Lousada, Nevogilde, Matosinhos e Faculdade de Direito de Lisboa entre Dezembro de 94 e Maio de 95.1993 - “Grande Exposição de Artes Plásticas”, Galeria Almada Negreiros, Lisboa.1993 - Colectiva de Artes Plásticas e Design, Galeria Alcântara Studio, Lisboa.1993 - “1ª Mostra de Pintura do Norte”, Junta de Freguesia de Bonfim, Porto (promovida pela A.M.I.).1992 - “Porto de Lisboa e o Tejo”, Lisboa ( organizada pela A.P.L.).1992 - Colectiva de Pintura (organizada pela APA e integrada na Feira da Saúde do Distrito de Beja).1992 - Colectiva de Pintura, Câmara Municipal de Cuba.1992 - “Papel e Barro”, Mercado Ferreira Borges, Porto.1992 - Colectiva de Pintura e Escultura, Galeria Municipal de Vila Viçosa.1992 - Colectiva de Aguarela, integrada no programa “Artes Plásticas 92/93”, iniciativa conjunta do Cineclube do Porto e da APA.1991 - Culturarte/91, Vila Viçosa.1990 - Bararte Galeria, Arraiolos.1990 - Culturarte/90, Vila Viçosa.1989 - Galeria Santa-Rita Pintor, Paços de Ferreira.1989 - Casa D. Hugo, Porto

Adrian Bayreuther

Adrian Bayreuther é um artista abstrato que vive e trabalha em Eschborn, Alemanha.
Adrian dedicou toda a sua vida à arte como desenhador profissional, músico e pintor.
Seminários em tipografia, caligrafia e gráficos de computador ajudaram-no a manter o seu nível artístico elevado e actualizado. Muitas das suas aguarelas, obras abstractas em laca e grandes batiks estão representados em coleções particulares do mundo inteiro.
Durante cerca de dez anos, desenvolveu um profundo afecto pelas obras da vanguarda russa, os verdadeiros fundadores da arte moderna. A repressão, negligência e desprezo a que foram votadas estas correntes estéticas, quer durante as duas guerras mundiais, quer durante a dominação dos stalinistas e nacional-socialistas, quer durante a guerra fria, relegaram-nas para um plano de quase esquecimento. Adrian Bayreuther agregou a lição do construtivismo, suprematismo e futurismo numa visão única, desenvolvendo um estilo próprio, que marca diferença em relação a qualquer outra forma de arte abstrata.
Bayreuther é sinestesista, possui a capacidade de ver a música como formas coloridas e de transpô-las para a tela. Consequentemente, esta capacidade é responsável pelas suas obras de arte, que contêm dois ou três elementos dimensionais em simultâneo.

Luis Soares

Nasceu em Maputo - Moçambique - 1952. Expõe desde 1968.
Exposições individuais mais recentes - selecção:
1987 - Galeria Berruet - Logroño - Espanha;
Art Jonction 87 - Nice - França; Lineart 87 - Gent - Bélgica; Galery Pettersson - Tonsberg - Noruega. 1988 - Waterside Center - Norfolk -EUA;
Galery Pettersson - Tonsberg - Noruega; Galerie Place Des Arts - Montepellier - França; Galeria Portimão - Portimão; Galeria Androx - Vigo - Espanha; Art jonction 88 - nice - França; Lineart 88- Gent - Bélgica 1989 - Art London 89 - Londres - Inglaterra;
Galeria Viragem - Cascais ; Galeria Roca - Marinha Grande; Artexpo 89 - Nova Iorque - EUA; Tibury's Art Gallery - Sint-Truiden - Bélgica; Galerie Gijzenrooi - Geldrop - Holanda; Lineart 89 - Gent - Bélgica. 1990 - Art Frankfurt 90 - Alemanha;
Atelier 22 - Antuérpia - Bélgica; Artexpo 90 - Nova Iorque - Los Angeles - EUA; Galeria Portimão - Portimão; Galerie Gijzenrooi - Geldrop - Holanda; Lineart 90 - Gent - Bélgica; 1991 - Art Frankfurt 91 - Alemanha;
Artexpo 91 - Nova Iorque - Los Angeles - EUA; Museu de Francisco Tavares Proença Júnior - Castelo Branco; Museu de Grão Vasco - Viseu; Accent on Art Gallery - W. Hollywood - EUA; Vincent Higk - Bolland - Bélgica; Galerie du Château Motin - Hannut - Bélgica; Galerie Guller - Marche En Famenne - Bélgica; Washer Gallery - Bruxelas - Bélgica; Galeria Portimão - Portimão; Lineart 91 - Gent - Bélgica; Gal. Callejon de La Parra - Cartagena - Espanha. 1992 - Galerie L'art Du Temps - Verviers - Bélgica;
Fundação Dionísio e Alice Pinheiro - Águeda; Art Stockholm 92 - Suécia; Art Expo 92 - Nova Iorque - Los Angeles - EUA; Galeria Androx - Vigo - Espanha; Europ'art 92 - Genebra - Suiça; Galeria Portimão - Portimão; Museu de Aveiro - Aveiro; Lineart 92 - Gent - Bélgica; Art La 92 - Los Angeles - EUA; Art Hamburg 92 - Alemanha. 1993 - Art Miami 93 - Miami - EUA;
Wizo Art Show 93 - Miami - EUA; Loios Galeria - Porto; Europ'art 93 - Genebra - Suiça; Art Jonction 93 - Cannes - França; Art Fiera 93 - Bolonha - Itália; Artexpo 93 - Nova Iorque - EUA; Lineart 93 - Gent - Bélgica; 1994 - Art Miami 94 - Miami - Eua;
Europ'art 94 - Genebra - Suiça; Art Jonction 94 - Cannes - França; Lineart 94 - Gent - Bélgica; Galeria Berruet - Logroño - Espanha; Art La 94 - Los Angeles - EUA. 1995 - Art Miami 95 - Miami - EUA;
Saga 95 - Paris - França; Lineart 95 - Gent - Bélgica; 1996 - Art Miami 96 - Miami - Eua;
Europ'art 96 - Genebra - Suiça; Art Jonction 96 - Cannes - França; Lineart 96 - Gent - Bélgica; Galeria Jn - Galeria de Arte Virtual; Galeria Belo Belo - Braga; Art La 96 - Los Angeles - EUA. 1997 - Art Miami 97 - Miami - EUA;
A Galeria - Sintra; ArtExpo 97 - New York - EUA. Lineart 97 - Gent - Bélgica; Europ'art 97 - Genebra - Suiça; Galeria de Arte L.C.R. - Sintra Art La 97 - Los Angeles - EUA. 1998 - Art Miami 98 - Miami - EUA;
Europ'art 98 - Genebra - Suiça; ArtExpo 98 - New York - EUA. Lineart 97 - Gent - Bélgica; 1999 - Art Miami 99 - Miami - EUA;
Europ'art 99 - Genebra - Suiça; ArtExpo 99 - New York - EUA. 2000 - Europ'art 2000 - Genebra - Suiça;
Artexpo 2001 - Nova Iorque - EUA; Lineart 2001 - Gent - Bélgica; 2001 - Art- Miami 2001 - Miami - EUA;
Artexpo 2001 - Nova Iorque - EUA; Espaço Lóios - Porto; Lineart 2001 - Gent - Bélgica; Art La 2001 - Los Angeles - EUA. 2002 - Art- Miami 202 - Miami - EUA;
Artexpo 2002 - Nova Iorque - EUA; Espaço Lóios - Porto; Lineart 2002 - Gent - Bélgica; Art La 2002 - Los Angeles - EUA. 2003 - Ateneo - Marid - Espanha; Espaço Lóios - Porto; Lineart 2003 - Gent - Bélgica;
2004 - Artexpo 2004 - Nova Iorque - EUA; Lineart 2004 - Gent - Bélgica; Galeria OSBORNE - Malpica - Toledo.
2005 - Art- Miami 2005 - Miami - EUA;
Artexpo 2005 - Nova Iorque - EUA; 2006 - Artexpo 2006 - Nova Iorque - EUA;
Ao longo destes anos, participou em mais de quinhentas e cinquenta exposições colectivas em todo o mundo.

PEDRO BUENO SALVO

TOURADA
técnica mista
81x100
Nace en A Coruña el 29 de Noviembre de 1.952. De formación autodidacta sus primeras exposiciones datan de 1.978. De 1.981 a 1.982 expone frecuentemente de manera colectiva, siendo la más importante la que realiza en el. 7º salón del arte celta en Lorraine (Bretaña, Francia).En 1.984 junto con otros artistas, de los que podemos destacar a Gancedo, José Luis Vasconcellos, Ramón Manzano, Nito D`avila, Xoxé Cobas, etc. funda el grupo “Desnivel” haciendo diversos actos cuturales por distintas ciudades de la comunidad gallega. En Marzo del mismo año edita la revista de arte que lleva el mismo nombre que el grupo, siendo su mayor impulsor el pintor madrileño Francisco Rojas. En el año 1.986 ingresa como profesor de dibujo en el colegio Salesiano de A Coruña, expone en la Asociación de artistas y participa en el “III Certamen de pintura del Concello de Cambre”.Del año 1.987 al 1.989, colabora como dibujante en el cuadernillo de economía para La Voz de Galicia.En 1.993 participa en el III certamen de artes plásticas Isaac Díaz Pardo donde se le concede el premio adquisición a la obra titulada “Bodegón en cristal”, el mismo año expone en la Estación Marítima, (A Coruña), Museo Carlos Maside de O Castro (Sada), y en la galería de arte Arte Imagen, (A Coruña).Es incluido en la Gran Enciclopedia Gallega, en el diccionario de pintores y escultores españoles del siglo XX, en la Guia de artistas de Galicia, editada por la Xunta de Galicia, en el diccionario Internacional de Arte y Literatura Contemporánea, etc..Es galardonado en el IX certamen de artes plásticas “Isaac Díaz Pardo “con el premio adquisición a la obra “La espera “.Participa en la feria internacional de arte “Art-Holland” en La Haya – Holanda. Expone en el Salón D´automne de Paris en Sarria.Ilustra varios temas de cocina para el libro “El Picadillo”y un dibujo para el libro de poemas de Xulio López Valcárcel “Se envellecemos xuntos”.

Porfírio Alves Pires

"o boi do pobo"
aguarela sobre tela
100 x 80 cm
2009

“O Boi do Povo”

No agreste planalto do Barroso foi-se seleccionando uma raça: o boi barrosão. Animal de trabalho, puxando os carros com feno, centeio ou lenha, ainda sacos de batatas; também o arado ou a charrua. Animal de parca alimentação, de crescimento lento, pouca carne e pouca produção de leite, grande cornadura em lira, mas robusto e de facto adaptado às condições climáticas, de alimentação e de funções: força de arrasto notória.
Companheiro do dia a dia das gentes do povoado, solto nas serras quando os trabalhos agrícolas se interrompem; conduzidos em vezeira à povoação que o Inverno já se anuncia.
Entre eles figura o boi de cobrição, o único boi inteiro da aldeia, com vida à parte, pastando na companhia de um vitelo e de uma vaca ou outra. “Côrte” só para ele! A sua função é tão-somente procriar. Mas mais: tem que demonstrar e sua valentia perante os congéneres de outras povoações. Ele pertence a todos e está-lhe cometida a defesa da honra viril do povoado, quando posto frente a um rival.
Das complicadas negociações entre os representantes enviados resulta normalmente que o encontro, bem ponderado o percurso, se dá a meio caminho e a notícia corre célere por todas as redondezas: “a chega” é lá, no lameiro junto do moinho.
O “Boi do Povo” chega na sua passada lenta e imponente no seu peso de tonelada. Deixam-no repousar, touçar aqui e além, farejar os ares, bruar agressivo que por detrás do carvalhal além já se houve igual sinal daquele que vai ser o contendor.
A “chega” que acontece é uma luta de pesos colocados todos na cornadura e firmeza nas patas, tonelada de cada lado, galhos esgrimindo à procura de uma aberta; luta determinada pelos instintos de procriação, sobrevivência do mais apto, a defesa da espécie. Luta franca, por vezes extremamente breve, outras durando alguns minutos em que aquele que vence pouco persegue o derrotado, que a função está cumprida: afastá-lo. O derrotado, esse pode passar de animal endeusado a gladiador vencido e por julgamento do povo não terá mais lutas, que a honra da aldeia foi posta em causa. É assim entre eles os “boi do povo”.
De mesmo não é entre as gentes das aldeias, que por entre trocas de razões, muitas vezes chegam aos argumentos do varapau com aguilhão, sachos e foices. E regressam à aldeia em cortejo triunfal, contando todos os pormenores de aquele acontecimento único, que será lembrado anos a fio em cada pretexto.

Esta história, no que se refere ao clímax intenso de uma “chega” no sentir colectivo do povo, perdeu validade.
A agricultura faliu por estes lados e a pouca que resta mecanizou-se. As aldeias comunitárias esvaziaram-se e o “povo” já não tem “boi” que demonstre a força, a valentia do colectivo, talvez porque este, o colectivo de uma sociedade restrita, já não tem lugar.

As “chegas” em Barroso continuam e até começam a ser exportadas para zonas limítrofes. Mas são espectáculos normalizados, produzidos em série no “chegódromo” (!!!) na presença do Sr. Presidente e seus convidados vindos da cidade e são entre o boi do Fulano e o do Sicrano, transportados em camioneta, ambos pagos convenientemente.
Mudança nos usos ou a enorme vantagem de razões turísticas, monetárias que sejam, a possibilitarem a existência, hoje ainda, do boi barrosão? Mas já não são marcos existenciais na vivência colectiva, falados e falados até que a memória se perca.
Ele, o “boi” que já não é do “povo”, continua lento, possante na sua pelagem do intenso pôr-do-sol, cumprindo as funções ancestrais de afugentar os rivais que se mostrem com menor força, valentia mais dúbia. Continua a manter a permanência da raça dos melhores entre os melhores e adquiriu agora a carta de folheto turístico. Pode ser subsidiado.

Porfírio Alves Pires


Porfírio Alves Pires, nasceu em Montalegre em 1944.Terminou a licenciatura em 1973 em Paris (CESAIPE). É encarregue das cadeiras de desenho no Atelier André Michel em Paris na primeira metade da década de 70.Ensina projecto e desenho na Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, em Lisboa na década de 80.É crítico de arte no “Diário de Lisboa” de 86 até à sua extinção, e no “Diário Fim de Semana”.Expõe desenho e pintura a partir dos anos 60 e regularmente desde a década de 80.

3º ENCONTRO INTERNACIONAL DE ARTE AO REDOR DO TOURO